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21/05/2007

Eu & Uma delas

Num destes sábados, num feriado nacional, tinha planos. Depois de conhecer pessoalmente a C, do nosso jantar bem regado com conversas sobre experiências sexuais, decidimos encontrarmo-nos novamente, mas desta vez para sexo. Sábado à tarde passado na minha casa, com o computador ligado, o plano dela era ver uns DVD's em cima da cama.

Depois de alguns minutos de filme passados, e ainda no vai-não-vai, quem dá a iniciativa.... Foi ela. Ela deita-se e encosta a cabeça no meu ombro. Devagarinho a mão dela surge no meu decote. Apalpa com cuidado a minha mama rija. Começa a entusiasmar-se e mete a mão debaixo da camisola. Apanha o mamilo duro e erecto. Expõe a minha mama. As minhas mamas são grandes, com a auréola larga e castanha clara. Os mamilos começam a ficar erectos e rijos à medida que ela os aperta. Começa a chupar-me. Gosto. Ela sabe chupá-los. Uma mama na mão e a outra na boca.

Começo a despi-la. Ela estava muito vestida, uma camisola grossa, e uma t-shirt mais leve por debaixo. Ela tira a camisola. Eu tiro a minha. Por debaixo tenho vestido o meu lindo top interior preto transparente com rendas, que vesti para a ocasião. Eu adoro lingerie e vestir-me para sexo.


Ela tinha vestido um conjunto de lingerie preto com alguns brilhantes dourados. Fio dental, claro. Eu também. Fio dental do mesmo tecido transparente do top.

Quero ver o que está debaixo do fio-dental. Afasto ligeiramente de lado o fio-dental de maneira a ver aquela rata toda aberta e depilada para mim. Hummm... Começa ela a gemer quando dou-lhe um beijo carinhoso no clitoris. Não está molhada.

Vamos tratar disso.


Lambo profundamente a rata desde da abertura até ao clitoris. No clitoris carrego com força, com a língua toda espalhada, como se de um gelado se tratasse. Oh, e que gelado. Continuo freneticamente e enfio um dedo. Ela diz para me voltar. Volto-me e fazemos um 69. Ela começa a lamber-me. Uiii que bom! Adoro minetes, que me lambem e chupem com força a cona e que brinquem com o clitoris. Faço-lhe o mesmo. Continuando por cima dela, já estou excitada e quero mais. Viro-me e digo-lhe, Abre as pernas. E faço o mesmo. Ambas deitadas de frente uma para a outra com as pernas abertas e começo a aproximar-me de maneira as minhas pernas fiquem no meio das dela. Ficamos cona com cona, na posição "scissor sisters". Começo a esfregar a minha cona na dela. Digo-lhe para se mexer para encontrar a melhor posição do clitoris dela encontrar-se com o meu e carregar com força. Fazemos e mexemo-nos. Agarro as ancas dela e carrego bem com força. Ela está a estranhar, Sim tens que te mexer. Freneticamente. Começo a gemer. De vez em quando o meu encontra-se com o dela bem duro.

Mudamos de posição. 69 outra vez, mas agora ela em cima de mim. Chupo-lhe tudo! Enfio dedos. Ela geme. Continuo a chupar a chupar a lamber cada vez com mais força. O dedo continua bem dentro dela completamente molhado. Ela geme! E anuncia "Estou a me virrrrrrrrr" - acho que os vizinhos ouviram.

"Agora preocupo-me contigo. Quero-te fazer vir". E esfrega com força o meu clitoris e molha e lambe e digo-lhe, Enfia um dedo. Mal me penetrou, arripiei-me toda. Todos os poros da minha pele abriram-se e os pêlos erectos. Pequenos arrepios que sinto à medida que ela vai me esfregando e me penetrando com os dedos. Múltiplos. Ela geme. Geme muito. Eu não. Eu estou muito calada de boca aberta a suster a respiração e todos estes arrepios.

"Avisa quando te vieres", Já me vim - mentira, eram só arrepios muito bons e fora do comum, mas não eram orgasmos.

Ela puxa-me para cima dela e começa a mamar-me. Eu vou com a mão outra vez à cona dela. E lembro-me de ir buscar as pilhas recarregáveis que já tinha deixado previamente a carregar. "Vais à casa-de-banho?", Não, vou buscar umas pilhas.

Apresento-lhe o meu vibrador. O Mefistófeles. Tem este nome porque é um perfeito diabinho preto com um sorriso maroto e com um cornos vibrantes. Meto as pilhas. Ligo, Abre as pernas.

"Uhhhh, tens experiência!" Pois tenho. E muita. "Ah ah ahhhhhhhahhhhhhh" ela geme. Ouve-se como barulho de fundo a vibração e o filme que continua a passar. Passo com os cornos do Mefistófeles no clitoris devagarinho para cima e para baixo. Ela está a gostar. Começa a mexer-se, já tem o controlo do vibrador.

Eu continuo a manusear o vibrador. Está na altura de enfiar um dedo e uma lambidela. "Ahhhh ahhh". Ela continua a gemer e diz o bom que é. Pergunto se ela quer que lhe enfie todo na cona, "Sim". Faço um broche ao vibrador para o deixar bem molhado e para facilitar a entrada.

"Uiii que macio" geme ela. E fica lá enfiado um bom bocado de tempo enquanto lhe lambo com a língua o clitoris. Mexe as ancas.

A C é não é portuguesa. Casou com um português e adora sexo. O marido é ausente e não lhe dá muita vazão para todo aquele desejo e tesão (isso não temos nada a haver, mas para ficares com uma pequenina ideia).

Ela tem um corpo perfeito. Mamas proporcionais a um corpo magro com linhas curvas. Mamas não muito grandes, bem rijas e erectas. Auréolas castanhas escuras e pequenas com os mamilos erectos e grossos, não muito altos. Ela é morena, uma cara engraçada (mas não gosto dos olhos) e não cheira... Não tem cheiro... sem perfume - o que a mim mete-me alguma confusão no jogo do sexo, a ausência de cheiro.

Um cuzinho bem redondo sem grama de celulite e bronzeado com marca do bikini. A rata depilada, lisinha. Clitoris curioso sempre à espreita. Pernas compridas e bem delineadas. Gosto de todo o conjunto que faz. Mas não gosto dos olhos.

Íamos na parte em que estou a abusar dela com o meu Mefistófeles. Ela está com ele metido, bem penetrado e aconchegado na cona. Continuo a manusear o vibrador e ela já o controla com o movimento ascendente e descendente das ancas. Continuo a chupar e a mordiscar aquele clitoris. Bem molhada, geme. Ela diz para o tirar e colocar a vibrar em cima do clitoris. É tãoooooo bom só com ele cá fora em cima do clitoris. Provoca orgasmos clitorianos intensos multiplamente. Ela descobriu que sim. Meto-me em cima dela com as pernas abertas de encontro com a cona, de maneira que o vibrador fique metido no meio das nossas conas. É uma "sanduíche" de pão de cona com recheio de vibrador. Molho vaginal a acompanhar.

Mexemos as ancas para encontrar o sitio ideal em que o vibrador tocasse ambos os clitoris. Ela estranha. Concluo que ela não gosta de se cansar nem de se esforçar para atingir um fim desconhecido. Passo por cima com beijos. Ela mama-me e apalpa-me com força unindo as minhas mamas. Continuo a beijá-la na boca enquanto ela continua a apertar-me as mamas e o vibrador continua entre as nossas conas. Eu estou em cima dela com movimentos ascendentes e descendentes. Gosto. Ela estranha.

Pergunto-lhe, Não queres foder-me com o vibrador? Saio de cima dela, deito-me de barriga para cima, abro as pernas e ela começa a manusear o vibrador em cima do clitoris, como ela sabe que gosto, Mete um dedo. Ela penetrou-me com um dedo e continua a manusear o vibrador por cima do meu clitoris duro. Estou a gostar tanto. Muito. Adoro. Mexo as ancas. De olhos fechados e boca aberta, não gemo. Ela continua cada vez mais forte, Molha com saliva. Ela chupa o dedo e penetra-me mais fundo com força. Movimentos rotativos. Soltei um gemido. Começo a ter a sensação que um orgasmo vem aí. Tenho que me concentrar. Sustenho a respiração. As minha veias jugulares começam a inchar e a palpitar. Todo o meu clitoris estremece e aperto bem forte o dedo dela dentro de mim. Aí vem ele. Que bommmmm. É um orgasmo grande e anuncio bem alto que ele se apoderou de todo o meu corpo como uma explosão se tratasse. "ah ah ahhhhhhh ah ha ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!"

E explodi de prazer.
Aí é que os vizinhos ouviram mesmo.

Contracções.

"Eia, isso é que foi mesmo!" diz a C de frente a mim ainda com o vibrador na mão. Ela continua desconfiada.

"Brrr, tou cheia de frio. Vou-me vestir", Hum, não queres mais?, "Não, tenho de ir ao WC e estou com uma má disposição", Mas, está tudo bem?, "Sim, está, mas tenho frio e tenho de descansar", Então vai lá. Regressa e liga o telemóvel. "De certeza que tenho chamadas dele", Então mas não gostaste?, "Sim gostei mas estou indisposta", Isso acontece-te muitas vezes?, "Sim, aconteceu ainda no outro dia e desmaiei", Não vais desmaiar pois não?, "Não! Chegando a casa, vou-me deitar e como qualquer coisa", Tudo bem.

Despedimo-nos com um beijo e fechei a porta. Também fui comer e descansar. Depois de um duche repousante fui ao cinema com um amigo e dancei na discoteca pela a noite fora até ser de manhã.

Um óptimo sábado de feriado com tudo de bom à mistura. Um rol de sensações à flor da pele.

Querido F, espero que tenhas gostado. Eu gostei.

Gosto.


20/05/2007

Z íssima





19/05/2007

Cinema Porno

Olá F, como estás?

Segue de seguida, seguidamente o relato daquela segunda-feira, em que realizei uma das minhas pseudo-fantasias... melhor inserida no separador das curiosidades, de assistir a um filme porno.


segunda-feira, ja tinha combinado previamente com o M, matarmos a minha curiosidade, ou mesmo fantasia, de assistir a um filme porno no cinema, com a intençao de acontecer algo por lá... depois do trabalho. Ás tantas horas em tal sitio. ele telefona-me com antecedencia de uns minutos da hora marcada - "entao, desististe?" - "estou no metro e ainda nao sao xpto horas(!)." - "ok, ate ja" - "ate ja".

cheguei, ele estava em pé á entrada do sitio que marcamos e disse-lhe que queria beber 1 cafe primeiro. fomos para o local combinado, na mesa onde ele ja tinha estado, e pedi um cafe. ele parece-me ansioso. conversa mole e ao mesmo tempo esclarecedora, sobre o que realmente pretendia fazer por lá, decidimos ir.

e fomos. depois de um bom passeio a pé, ao tentar descobrir onde o cinema ficava - já me tinha esquecido (humft!) - entramos. ele pagou os bilhetes, entregou-os ao porteiro (o homenzinho da lanterna) que pergunta-nos insistemente onde queremos ficar, entramos na sala e querendo responder ao homenzinho da lanterna, olho de volta e vejo que nao há lugares "reservados" e fui andando para a ultima fila, onde nao havia ninguem – durante pouquissimo tempo - e sentamo-nos. olho de volta e reparo que sou a única mulher - "viste aí alguma mulher?" - "nao, acho mesmo que és a unica...ainda avistei ali uma farta cabeleira, mas acho que é mesmo de um homem".

e desde que entramos até nos sentarmos, olhares e cabeças nao paravam de nos perseguir. passo a descrever a sala: pequena, com a plateia mesmo em cima do ecran e nao havia nem 1º nem 2º balcao, onde a distancia do proximo estranho a bater uma pivia é minima... até as cadeiras se pareciam com as da sala de espera de algumas instituiçoes de cuidados médicos do que um verdadeiro cinema. o ambiente era sordido isso ja esperava e gosto imenso - mas tanto nao, porra! os caralhos que lá andavam, movimentavam-se de um lado para o outro e outros de pé. ora saem da sala, ora entram na sala, nao havia sossego. percebi que estavam a rodearem-me, ao ponto de um cabrao filhodaputa preto de toda a sua fetida e desprezivel existencia, lembra-se de se sentar mesmo ao meu lado.

o meu acompanhante, um morenaço de 1.90 mt, dirige-e a ele e diz: "olhe que ela está acompanhada!". preto cabraofilhodaputafetidoedesprezivel responde: "sim sim eu sei sim sim".

mas estavamos bem dispostos. desde que nos sentamos ainda nao tinhamos parado de rir e soltei a maior gargalhada quando o cabrao do preto filhodaputadasuafetidaedesprezivelexistencia se sentou ao meu lado, enquanto havia muitos mais lugares vagos... começamos a ver o filme. era a estreia da "a 1ª vez"... ou.. "a 1º experiencia"... ou algo parecido - nao prestei muita atençao ao titulo - que se tratava duma loiraça novinha com dois a arrinfar-lhe no mesmo sitio.

estavamos atentos.
ao mesmo tempo que se ouve na sala a banda sonora corporal feita por algum dos espectadores - o tão conhecido chlap chlap chlap - começo a beija-lo na boca. viro-me para ele e começamos nós a fazer o filme. começo por beija-lo na boca, que depressa se tornam lambidelas, descendo até ao pescoço. Ele procura a entrada da minha saia. vesti para o efeito, saia rodada e meias de liga (tudo de preto, como é obvio). ele mete a mão no joelho, e começa a subir em direcção à minha faminta e ávida cona. ahhhh, estou tão excitada com esta merda toda... encontra a minha cona e descobre que existe unicamente a tanga a separa-la dos seus gulosos dedos. carrega no meu lindo clitoris, assim num toque tão singelo deixando-me cheia de desejo e de prazer. continuo a beija-lo e ele a acariciar-me. abro as pernas. mais. Ele já consegue desviar a tanga para o lado de maneira deixar o caminho livre para me penetrar com os dedos. e penetra. e que solto um suspiro no ouvido que lhe estava a chupar. estou tão molhada, caralho! fodassse que é tão bom.

procuro o caralhão dele já duro. encontrei e quero agarra-lo. agarro-o e começo a maneja-lo por cima das calças, ainda de breguilha fechada.

os outros espectadores estão atentos. eles também querem ver até onde vamos. excepto o preto cabraofilhodaputafetidoedesprezivel que ainda pensa que tem alguma sombra de sorte no meio - e toca-me na perna (!!!!)

"está a tocar-me! pare imediatamente e saia daqui!" - digo eu."
masé preciso chatear-me consigo??? pare e saia daqui imediatamente! eu não quero chatear-me consigo!" - diz o meu morenaço de 1.90 m com uma voz potente e altiva como um verdadeiro macho a defender (o seu belo naco de carne), marcando o seu território.

"sim eu saio, eu saio, eu saio" - disse o pretocabraofilhodaputafetidoedesprezivel.

e sai. fica a 2 filas á minha frente. o meu morenaço M, não gostou da cena e propôs irmos ate a outro sitio...continuar o que estavamos a começar.

saímos. saímos a rir, ainda contagiados com a tesão e a adrenalina do que estavamos a fazer. e fomos andando á procura do jardim escuro mais próximo para concretizarmos a foda tão desejada.

querido F, não sei o que te contei em relação a M, mas a nossa onda é mesmo a de realizar fantasias - sejam elas quais forem - e de faze-lo em locais públicos. assim ficamos os dois satisfeitos e eu ter material suficiente para te ir deixando eh eh eh.

bem, continuando: íamos na busca do jardim perdido, do paraíso da foda natural... e que encontramos o sitio-quase-que-perfeito-mas-nao-ainda-porque-nao-é-o-suficiente-fechado-para-ser-o-sitio-quase-que-perfeito, sentamos. um ao lado do outro. ele começa a dar instruções:

"ora bem, eu fico sentado, abro a braguilha, tu afastas a tanga para o lado, levantas a saia para o outro, sentas-te em cima do meu pau, enterrando-o todo. com os pés juntos para o outro lado. se vier alguem paramos e beijamo-nos"

....como dois adolescentes inocentes a namorar num banco de jardim cheios de tesão do mijo - oh como me lembro desses velhos tempos em que a minha virgindade era a mais cobiçada e já um fardo para mim, prontinha para me desfazer... (he... mas isto é outra historia, que depois, conto numa outra ocasião, num outro e-mail) - pensei eu.

primeiro faço-lhe um broche. já há muito tempo que estavas a pedi-las, e sei que ficas logo com esse caralhão em pé pronto a foder-me toda. ele ajuda-me a abrir a braguilha, põe o caralho para fora, encamiso-lhe e começo a santíssima mamada - "issssso! sou todo teu!", "vá senta-te".

e sentei-me. enterrei-o todo na minha cona profunda até aos tomates. "hummmm, tão bom! está tão duro!" e que começo o movimento ascendente e descendente, bem devagarinho para não dar muito nas vistas. Ele agarra-me pela cintura e ainda carrega-me para baixo com força porque sabe perfeitamente que é com ele todo lá dentro que me venho. com força.

"ahhhhhh, ainda me levanto e levas já aqui umas com força!" - diz ele quase a explodir. "chiuuu, que vem lá gente." - digo eu, quando reparo nuns transeuntes a aproximarem-se. passam por nós, olham, mas que permanecemos imóveis aos beijos, com ele metido cá dentro refugiado e tão duro. "fodassee" - digo eu, que apanhei esta mania de dizer fodassse quando estou mesmo a gostar.

"vá, agora muda de posição." - "humm, como?" - "abres-te toda e sentas-te de frente em que ficamos cara a cara. e mexes-te para cima e para baixo." - "ok, cá vai". mas não antes de te espetar todo, com uns movimentos fortes em cima desse caralhão insaciável.

mudei de posição, esta muito mais descarada, quem nos visse ao longe percebia de imediato a foda que estavamos a dar. ele agarra-me novamente na cintura e carrega-me com força para baixo. se os tomates fossem providos de aparelho respiratório, há muito que tinham morrido, sufocados e asfixiados de tão enterrados na minha cona com fluidos vaginais à tona! fodasse!

eis que surge mais um transeunte. este percebe claramente do que se está a passar. e não acredita no que está a ver. pára e olha-nos. paramos. Continuo com ele cá espetado bem enterrado á espera que o voyeur se vá embora. Mas não foi. deu a volta ao jardim e ficou por detrás de uma arvore a espiar-nos. o M não consegue conter-se e dá-mas. "olha que ele está a ver-nos" - disse eu. "ok, então vamos andando." - diz ele.

saio de cima dele, sento-me ao lado, sempre com a boca colada na dele, enquanto nos arranjamos muito discretamente por debaixo dos casacos e dos sobretudos.

caminhamos. agora em direcção ao escritório dele. ainda excitados, queremos mais! e á medida que andamos, vamos procurando sítios prováveis e convidativos para a próxima foda. recantos, prédios em construçao, proximo jardim, já tinhamos a mente completamente invadida pela foda em locais publicos. e que M depara-se com um hall escuro de um predio habitado, de porta aberta.

"olha é já aqui!" - diz ele. entramos, está completamente escuro, é um predio antigo mas muito bem conservado, com a secretaria vazia do porteiro á entrada. entramos, perguntamos se está alguem e vamos subindo as escadas do predio. eu fico no 1º (ou 2º?) andar, na varanda de frente á porta por onde entramos, que ele continua nos andares seguintes, assegurando-se que nao há ninguem. e nao há.

dirigo-me a ele: nova camisa novo broche. e mamo-lhe até ficar duro como gosto, outra vez. viro-lhe o cu, fico debruçada na guarida da varanda que acede ao hall, ele levanta-me o sobretudo, a saia, afasta a tanga para o lado e enfia-me todo. "ahhhhhhh fodasssse!" - e vim-me instantaneamente. ele continua a dar-mas. estou de pernas abertas, com o cu empinado para tras, debruçada na guarida e ele a dar-me uma forte á canzana, e tu sabes como eu gosto á canzana, F. é aquela posiçao em que o caralho entra todo e toca de imediato profundamente no meu ponto g, e que continua a tocar vigorosamente independentemente do movimento. mas com força o climax é maior. é por isso que digo sempre "com força". porque quando me dão com força, parece que essa força toda, é transformada em poder que passa totalmente para a minha rata como de uma descarga electrica se tratasse. e gera orgasmo. multiplo.

"fodassse" - digo eu anunciando o mais recente orgasmo. e ele insiste. dá-mas ainda com mais força. "ah ah ahhhhhhhhhhhaaaahahaaaaaaaahhhh!"

nao me lembro se ele se veio ou nao... bem, por algum motivo aparente, paramos e solto um ganda fodassse da foda que tinha acabo de levar. E digo-lhe "fode-me agora de frente" - "deixa ca entao mudar de preservativo" - e ouve-se uma porta a abrir no 3º andar. vestimo-nos e arranjamos-nos (dentro do possivel) para sairmos dali sem ser apanhados. mas nao saiu ninguem.

pomo-nos a caminho (humm...ja estou há muito tempo a falar da palavra "nós"... blrreack!!!), em direcçao ao escritorio dele, mas com a ideia de encontrar a sexshop no caminho... que acabou por nao aparecer e ficar para outro dia. - "temos de fazer um roteiro dos locais publicos possiveis para foder, assim uma especie de "rallyfoda" - digo eu - "faço uma busca na internet, ás tantas mais alguem já se lembrou disso e já está online!!" - respondemos os dois ao mesmo tempo, a pensar nas fodas todas que podemos dar nesses locais...

chegados ao escritorio dele, (claro que nao estava ninguem presente), pos um filme pornografico a passar no computador que começamos a ver ao mesmo tempo que nos despiamos. fico de meias de liga e top interior. começo por o encamisar e faço-lhe um broche. ele pega em mim e coloca-me em cima da secretaria de barriga para cima, abre-me as pernas e penetra-me com aquele caralhao bem duro: "ahhhhhh fodasssse", gosto tanto quando ele me enfia todo pela cona adentro. e dá-mas bem mandadas: "todo lá dentro". e mete. "com força!" e dá-me. "ahhhhh fodasssse" - digo eu. "gostas do meu pau?" - "gostooooooo" - e gosto mesmo, F. nao é pequeno nem mole como alguns caralhos que ja comi que nao eram lá grande coisa e pensavam que o eram que nem mandam outra de seguida, como o policia ja mencionado, por exemplo. Esse ate insiste em foder-me outra vez, mas nao percebe quando lhe digo "nao, porque sabe-me a pouco e quero sempre mais." enfim.

ele continua a foder-me com força, a secretaria a estremecer e a cair coisas para o chao.... e que ele pára: "então porqué que paraste?" - "o preservativo rompeu-se" - "deixa lá, mete outro" - "é que ficou um bocado dentro de ti" - "nao te preocupes que acaba por sair". e ele mete outro preservativo, faço o broche da praxe e outra foda. desta vez ele agarra-me e põe-me em cima da secretaria à canzana com o tronco debruçado e pernas para baixo. e penetra-me. e venho-me de imediato: “ahhhhhhhhhhh fodasssssse!” e fode-me. meto um joelho em cima da secretaria, ao nivel da cona, ficando completamente aberta e de caminho livre para aquele caralhao entrar e de me foder. Penetra-me e venho-me outra vez: “ahhhhahhhhhhh fodasssssse!”. Tira o pau e enfia-o novamente. E venho-me: “ahhhhahhhhhahhhhhh fodaasssse!”. Tira e volta a enfiar. Mais um: “ahhhhhahhh fodasssssse”. Outra vez: “FODASSE!” - “sei como te fazer vir” – diz ele quase a explodir de tanto orgasmo que me tinha proporcionado. Multiplamente.

Senta-se e puxa-me para ele, sem nunca tirar o caralho dentro de mim, põe-me no colo e começo a cavalgar ao meu ritmo da maneira que ele gosta. Com as maos na minha cintura, encoraja-me a acelerar cada vez com mais velocidade, com mais força, com o caralho todo enterrado. “hummm que bom!” – diz ele. Não me lembro se ele se veio ou não… (bem, F, sabes como sou, por vezes, esqueço-me destas coisas banais… um orgasmo, um nome, uma cara, uma pessoa…enfim)…

“ufa! Estou cansado!” – e senta-se na cadeira de executivo em frente ao monitor onde continua a passar o filme porno. Eu fico a observa-lo na cadeira onde foi a cavalgadura e decido juntar-me a ele. Sento-me no colo e alguns nanosegundos depois estou a provocar-lhe, de costas viradas para ele, com movimentos rotativos do meu cu por cima do pau dele. Ele entusiasma-se e enfia-me mais uma vez aquele caralhao duro na minha cona. Sem avisar. Começa a dar-me em cima da cadeira e inclina-me em cima da secretaria com o monitor mesmo em frente à minha cara. “hum tao bom!” – diz ele ao mesmo tempo que me fode como não houvesse o amanha. Arrasta-me para a outra extremidade da secretária, outra vez à canzana, e continuamos a real foda. “ahhhhhh fodassse que já tenho isto tudo dorido!” – digo eu a gostar e a continuar a leva-las pela cona adentro.

Ainda à canzana, decido dizer-lhe: “M, a sério, tenho a cona toda dorida e assada, fico por aqui”, confesso-lhe cansada e admirada da minha mais-que-tudo cona, não ter empelado nem caido com tanta caralhada à bruta que levou. - “ok ok ok, tudo bem… E que horas são isto? Xxiiii… tenho de ir apanhar o barco!

”Vestimo-nos. Ele arrumava o escritorio como não se tivesse passado nenhum furacão com proporções de destruiçao massivas, enquanto eu arranjava-me e punha baton para não ficar com o tão conhecido e afamado “look pós-foda-de-toda-a-tarde-em-varios-locais-e-de-varios-orgasmos”.

Fomos juntos, eu para casa e ele para a paragem de bus. demos dois beijos e despedimo-nos.

Chego a casa, dispo-me e tomo um relaxante duche: ”ena que foda que levei…” – penso ao mesmo tempo que passo com o chuveiro na minha mais-que-tudo cona, acabando por sair a ultima recordaçao que ficou – o bocado de preservativo – levando a àgua pelo ralo tudo o que perdurou.