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14/06/2007

saudades

Tinhamos estado alguns dias sem foder.
Com o objectivo de manter intacta a fidelidade da relação, optara por comprar um vibrador, objecto que me satisfez durante o período de “seca”.
Assim que entrei no carro, enquanto lhe dava um beijo-“olá”, peguei na mão dele e pu-la debaixo da minha saia.
– Não trouxe cuecas – sussurei-lhe ao ouvido.
Não sei se foi o que disse ou se foi o facto de ter sentido a minha cona húmida e ávida do pau dele que o excitou. Provavelmente foram ambas as situações.
Abri-lhe devagar os botões das calças, baixei-me e comecei a lambe-lo.
– Que saudades que eu tive tuas – disse eu, enquanto olhava para a única prova de masculinidade que admiro.
- E eu tuas – respondeu ele, contente e ofegante.
Olhei para ele, sem deixar de lhe lamber o pau e, com um sorriso divertido, respondi:
- Não estava a falar contigo.

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